Este módulo é um recurso para professores 

 

Leitura essencial

 

Esta seção traz uma lista de materiais de livre acesso (em sua maioria) que o professor pode pedir aos estudantes que leiam antes da aula baseada neste Módulo. 

  • Hargraves, Ian (2014). Journalism: A Very Short Introduction. Oxford:Oxford University Press. See Chapter 7, Murder is my meat: the ethics of journalism (pp. 109-125).  » As páginas mencionadas abrangem a ética dos jornalistas e os conflitos morais que podem surgir, mesmo que eticamente corretos. Muitas vezes, as fotos mais agressivas não são publicadas, no entanto, fatos extremamente pessoais (que podem conduzir a danos ou suicídio) são publicados fundamentados no direito à informação. A liberdade de imprensa exige uma abordagem autorreguladora quanto ao que é a coisa certa a se fazer quando a decisão não envolve claramente a dualidade entre correta vs. errada. Apresentar aos estudantes a ética situacional e o relativismo moral nas decisões jornalísticas.
  • Harwood, Kenneth (2017). Visiting the house of rumor . Media Ethics, vol. 28, No. 2 (Spring).  » Oferece uma perspectiva histórica e destaca que a preocupação com as fake news e os boatos não é recente ou apenas um problema das redes sociais. Pode criar uma discussão dinâmica com a turma sobre como solucionar um problema moderno com raízes antigas.
  • Russell, Frank (2016). Beyond rock bottom: will the news media learn any lessons from coverage of the 2016 election? Media Ethics, vol 28, No.1 (Fall).  » Discuta o conflito entre os mídia, enquanto um sistema de reportagem neutro, um verificador da verdade dos fatos ou apenas um grande negócio. Os estudantes podem se focar nesta citação do artigo: “Entre as falas que não serão esquecidas em breve deste ciclo da eleição [presidencial de 2016 nos Estados Unidos] está a declaração do Presidente da CBS, Leslie Moonves:  ‘Pode não ser bom para a América’ - disse sobre a campanha - ‘mas é bom demais para a CBS.'"O professor pode usar estes dois artigos recomendados da Media Ethics ou pode escolher artigos alternativos com base na ênfase regional e nível/idade dos estudantes. Os artigos na revista Media Ethics são geralmente curtos e adoptam o estilo de artigo de opinião ou comentário, de modo que o estudante possa querer apoiar ou debater a posição do autor.
  • Society of Professional Journalists (2018).  » Embora este site tenha foco no jornalismo, no seu código de ética, em artigos e blogs abrange todos os espectros dos mídia e redes sociais. Também é um site útil para os estudantes interessados em conhecer mais profundamente o tema e explorá-lo nos tempos livres. As duas seções que se seguem do site serão particularmente úteis para este Módulo:
    • Code of Ethics (2014).  » Regras éticas para jornalistas, com ampla aplicação em todos os mídia e redes sociais. Disponível no site acima, em PDF, com versões em língua árabe, chinês, francês, alemão, persa, português, russo e espanhol.
    • Ethics Case Studies (2018).  » Oferece estudos de caso de ética para discussão em classe.
  • Swain, Kristen Alley (1994). Beyond the Potter Box: a decision model based on moral development theory .  » Este ensaio propõe um modelo de justificativo detalhado que inclui critérios de decisão além daqueles do método Potter Box, amplamente utilizado. As etapas do modelo, que correspondem aos estágios de Kohlberg do desenvolvimento moral, incentivam os jornalistas a examinar a moralidade relativa das suas decisões, em múltiplos níveis.
  • United Nations Office on Drugs and Crime (Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime) (2013). Reporting on Corruption: A Resource Tool for Governments and Journalists . New York, See Chapter V, Integrity and Accountability (pp. 73-83).  » O capítulo 5 discute o papel que os mídia têem na exposição da corrupção pública e na informação do público, e levanta questionamentos sobre quais medidas os mídia devem adotar para lidar com a transparência, integridade e responsabilidade nos seus próprios negócios, incluindo a propriedade e as operações dos meios de comunicação do setor privado.
  • Veeneman, Alex (2018). The power of words . 16 January.  » Este blog analisa o debate sobre a repetição, em reportagens, de palavras vulgares ou inflamatórias que fazem parte de eventos noticiáveis. Desde quando (se é que em algum momento) o uso de palavras vulgares, inflamatórias, degradantes ou discriminatórias é um elemento necessário para o entendimento da história? Qual é a responsabilidade ética do jornalista e dos mídia com a precisão versus a exclusão de palavras ou fatos que fazem parte da história, mas que não são necessários para contá-la?
 
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