ODS 10 - Redução das Desigualdades

Conheça abaixo os embaixadores que trabalham principalmente com o ODS 10!

 

Anderson Lisboa Santos

Edição: 2016, Brasília, DF

Anderson, 25 anos, morador da Vila Planalto. Atua em projetos e eventos de cunho religioso, como o Movimento Malteser. Acredita que “esta é uma excelente oportunidade para aprender com outros jovens a importância do voluntariado e a representar não somente o estado onde habito, mas representar a diversidade brasileira, étnica, cultural, religiosa, que tanto contribuem para o bem comum e para a solidariedade”.

 

 

 

Aru Braz Macedo de Paula

Edição: 2020, São Paulo, SP

Aru Macedo, 24 anos, estudante de Comunicação Social - Publicidade e Propaganda e Artista. Pretende utilizar seus conhecimentos acadêmicos e de vivência artística para que a Comunicação seja de fato mais acessível e que na verdade, foque em acessar pessoas desassistidas ao longo da história, da socialização. Acredita que a Arte seja também uma maneira de Comunicar através do corpo e de linguagens diversas, com o objetivo de formular um novo Imaginário Coletivo.

 

 

 

Blandu Correia Martins

Edição: 2016, Brasília, DF

Blandu, 20 anos, morador do Plano Piloto. Atuou em projetos sociais em prol da cultura, utilizando-se da música como principal instrumento para divulgação e propagação, como o projeto “Rockeragem”.
“Através do Programa, poderei da melhor forma possível desenvolver a comunidade em que estou imerso. Poderei elaborar, juntamente com outros interessados, projetos de cunho social que atendam uma maior parte da população, e com melhor qualidade, além de melhorar a propagação de informações, principalmente as de cunho politico, e a partir disso aperfeiçoar um senso crítico mais aguçado em minha comunidade”.

 

 

Caio Medina Lopes

Edição: 2017, Salvador, BA

Atualmente reside em: Salvador, BA

Caio tem 21 anos e é graduando do curso de Farmácia na Universidade Federal da Bahia (UFBA). Fez parte da Escola Olodum, onde participou do Curso de Formação de Lideranças Afrodescendentes. Caio sempre objetivou a igualdade no acesso à saúde e a extinção da desigualdade racial, que ele acredita influenciar diretamente no genocídio da população jovem negra. Em 2016, participou do III Curso de Formação de Novas Lideranças das Populações-Chave visando o Controle Social do Sistema Único de Saúde no âmbito do HIV/AIDS, do Programa Conjunto das Nações Unidas para o HIV/AIDS (UNAIDS). Caio pretende elaborar trabalhos que evidenciem a importância dos ODS na promoção da equidade no acesso à saúde para grupos socio-culturalmente menos favorecidos, além de mostrar a importância do profissional farmacêutico para a promoção da saúde da população negra.

 

Elias Carvalho da Costa

Edição: 2019, Belém, PA

Morador do bairro de Terra firme (Belém, PA), Elias é cofundador da "Plantar Fotografia", empresa de fotografia social, além de atuar no projeto "Nós na Tela", executado pela UFPa.  Desde 2014, é membro do Coletivo Tela Firme, que propões contra narrativas sobre as periferias de Belém através do áudio visual. Além disso, atuou como educador no Projeto "Empodera Manas", onde conduziu rodas de conversa sobre masculinidades. O jovem propõe, através da linguagem fotográfica, reflexões sobre território, gênero, religião e participações políticas. Elias afirma que o Programa Embaixadores da Juventude é um espaço primordial de formação e ocupação para promover intervenções e articulação social.

 

Guilherme Moura Bejo

Edição: 2020, São Paulo, SP

Guilherme Moura Bejo, 24 anos, Zona Leste, formado em Saúde Pública, estudante de Teologia, trabalha com mídias sociais e é vice-presidente da ONG OUT. Pretende partilhar os conhecimentos obtidos na formação em sua comunidade através da ONG, nos espaços eclesiásticos e em artigos acadêmicos. Além disso, planeja iniciar um canal no YouTube para discutir temas que correspondem às suas áreas de atuação fazendo interlocução com os ODS.

 

 

 

 

Jade Christinne da Costa de Paula dos Santos

Edição: 2016, Brasília, DF

Atualmente reside em: Brasília, DF

Bacharel em Direito pela Universidade de Brasília. Atua na área de direitos humanos e direito internacional com foco em Juventude, Gênero, Raça e Etnia. Formada em Inovação, História e Cultura Americana pela Georgetown University - School of Continuing Studies (Washington, DC). Foi pesquisadora do Programa de Iniciação Científica da Universidade Brasília, com o tema "Disrupções Historiográficas: o medo da onda negra e as narrativas constitucionais sobre a Independência do Brasil", sob a orientação do professor Evandro Piza Duarte. Atuou como Embaixadora da Juventude da ONU (UNODC) nos eventos internacionais "Políticas de Juventud y Desigualdades en América Latina" (PNUD E ENJUV) no México e no ECOSOC Youth Forum (ONU) em Nova York. Realizou estágios na área trabalhista no Tribunal de Justiça e Territórios (TJDFT) e na Defensoria Pública da União (DPU) e também estagiou na área de direito internacional e direitos humanos no Ministério das Relações Exteriores (MRE) e no Escritório de Advocacia Garcez. Trabalhou como Assistente Técnica Focal para Assuntos Internacionais no Ministério dos Direitos Humanos (MDH - Secretaria Nacional de Políticas para Mulheres) e como Advisor na Missão Permanente do Brasil Junto às Nações Unidas (DELBRASONU) em Nova York. Também atuou como Embaixadora do Programa Cidadão Digital (SAFERNET E FACEBOOK) realizando ações educativas digitais em direitos humanos para mais de 3 mil estudantes da rede pública de ensino do Distrito Federal. Voluntária de organizações como a Missão Vale, a Associação Viver e a Rio de Paz, atua em prol da Agenda 2030 dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) na perspectiva de promover redução das desigualdades, igualdade de gênero, paz, justiça e instituições eficazes. Atualmente é Youth Mentor da Safernet Brasil e Coordenadora de Articulação Política e Incidência Estratégica na Iniciativa Negra.

 

Jéssica Campos Ramos

Edição: 2017, Brasília, DF

Atualmente reside em: Ceilândia, DF

Jéssica cursa o último semestre de Serviço Social, ja atuou em diversos projetos, voluntariados e trabalhos que lidam com pessoas em vulnerabilidade econômica e social. Além disso, é agente comunitária voluntária e lida com mediação de conflitos, educação para os direitos e autogestão de comunidades. Ela também participa da rede social de Ceilândia (DF), uma iniciativa inovadora que visa ao engajamento da comunidade em prol de ideias e ações para resolução de problemas e efetivação de políticas públicas. Recentemente, foi selecionada como embaixadora da região Centro Oeste para participar do fórum Brazil Conference - Harvard/MIT, que ocorreu em Boston.

 

Jonathan Dutra

Edição: 2017, Brasília, DF

Atualmente reside em: Caruaru, PE

23 anos, graduando em Pedagogia pela Universidade Federal de Brasília (UnB) e pesquisador das temáticas de Educação e relações étnico-raciais. Dedica-se aos estudos e às causas de direitos humanos, pautando-se ao direito à vida da juventude negra. Cocriador do Coletivo Afrobixas. Ator, poeta, contador de histórias e participante de projetos e elaborações sociais, como a Farra de Basquiat (Teatro Negro) e o Programa Jovem de Expressão. Foi também idealizador do projeto Negra Voz, Oralidade, Oratória e Corporeidade Negra. Atualmente, atua como Professor da Educação Básica no município de Caruaru (PE) e como coordenador de oficinas culturais pelo programa Mais Educação.

 

Lucas André Silva Nascimento

Edição: 2017, Salvador, BA

Atualmente reside em: Salvador, BA

Lucas tem 23 anos e é graduando em História. Iniciou sua jornada no movimento social quando foi eleito Presidente do Grêmio Estudantil, aos 15 anos, após assumir diversas ações para a juventude colegial. Foi convidado para compor o Forúm Baiano LGBT, composto por diversas lideranças do estado da Bahia. Articulador da Conferência Inter-Bairros, realizada em 2015, e que serviu de subsídio para a Conferência Municipal LGBT. É Membro do Comitê Municipal de Politicas LGBT e articulador do Plano Municipal de Politicas LGBT, da cidade do Salvador, dentro do Eixo de Educação. Lucas é também Presidente do Grupo Gay de Castelo Branco. Idealizador do Projeto 'Mulheres e Ancestralidade', realizado em 2018, na Câmara Municipal do Salvador, onde foram homenageadas 24 Yalorixás, grandiosas senhoras que garantem a preservação da religiosidade do Candomblé.

 

Mahryan Sampaio Rodrigues

Edição: 2020, São Paulo, SP

Mahryan Sampaio, 20 anos, é estudante de Relações Internacionais, mora em São Paulo e é engajada em causas sociais. É pesquisadora de direitos humanos, ativista e feminista negra, expandindo debates de gênero e raça para múltiplos espaços. Pretende utilizar os conhecimentos adquiridos para articular parcerias com governanças locais para uma realidade mais sustentável, bem como incentivar, impactar e capacitar outros jovens em espaços de debate. Acredita no poder da proatividade e trabalho em rede para transformar o mundo. Trabalha em ações e desenvolvimento de projetos para crianças refugiadas, povos indígenas, pessoas com deficiência, jovens em situação de vulnerabilidade, entre outros.

 

Matheus Ferreira Carvalho

Edição: 2016, Brasília, DF

Matheus Ferreira Carvalho, 21 anos, morador do Plano Piloto. É militante social pelo Levante Popular da Juventude e atuou na organização do Fórum Social Pan-Amazônico.
“Entendendo o papel das Nações Unidas, pretendo compartilhar o que aprenderei com os movimentos sociais que estão na luta, assim como eu, por uma comunidade mais justa. Compreender a importância da organização também será valioso na minha formação acadêmica, profissional e, principalmente, humana”.

 

 

 

Nailah Neves Veleci

Edição: 2017, Brasília, DF

Atualmente reside em: Sobradinho, DF

Nailah tem 26 anos, é graduada em Ciência Política (UnB), mestre em Direitos Humanos e Cidadania (UnB) e atualmente especializa-se em Gestão de Políticas Públicas (UEG). Pesquisadora do Grupo de Pesquisa de Antropologia e Direitos Humanos e do Maré - Núcleo de Estudos em Cultura Jurídica e Atlântico Negro. É Membro da Ubuntu - Frente Negra de Ciência Política da UnB e da Juventude de Terreiro do DF e Entorno.

 

Nátali Lorraine Percidio Silva

Edição: 2020, São Paulo, SP

Nátali tem 23 anos, é estudante de Gestão de Políticas Públicas pela Universidade de São Paulo (USP), nascida e criada na zona leste de São Paulo. Enxerga a educação como ferramenta de transformação social e acredita que o fortalecimento das comunidades é capaz de ativar pessoas comprometidas entre si e com o meio ambiente. Pesquisadora na área de gênero e raça do Grupo de Estudos e Pesquisas das Políticas Públicas para Inclusão Social (GEPPIS), pretende democratizar o acesso ao conhecimento obtido na formação em sua comunidade a fim de engajar ainda mais pessoas aos compromissos da Agenda 2030.

 

 

 

Rafael Pereira de Souza

Edição: 2019, Belém, PA

Rafael é residente de Manaus (AM) e é graduando em Direito pelo Centro Universitário Luterano de Manaus (CEULM). Atualmente participa do Programa de Estágio do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR), atuando na preparação de protocolos de solicitação de refúgio. Desde 2016, tem atuado em diversas ações de voluntariado em sua cidade, especialmente na área de promoção dos Direitos Humanos. É fundador do projeto "Caboco do Bem", focado no desenvolvimento de ações de humanização e empoderamento entre pessoas em situação de vulnerabilidade. Como residente em uma região periférica de Manaus, Rafael destaca sua posição como Embaixador da Juventude para promover o engajamento de jovens de sua comunidade em projetos sociais e outras atividades educacionais e profissionais.

 

Rodrigo Sousa da Silva

Edição: 2019, Belém, PA

Comunicador Social pela UNAMA e residente na região de Tenoné, em Belém (PA), Rodrigo trabalha na Secretaria de Estado e Assistência Social, Trabalho, Emprego e Renda do Estado do Pará (SEASTER). Também foi membro do Coletivo da Juventude Negra do Pará (CEDENPA) e membro do Coletivo Communicare de Áudiodescrição. Atualmente, membro da Divisão dos Universitários da BSGI. Rodrigo também é intérprete de Libras, onde realiza trabalhos voluntários e remunerados. Como membro da comunidade surda e negro, Rodrigo acredita em uma educação que tire da marginalidade todos os seres que são historicamente excluídos e invisibilizados, como pessoas negras, pessoas com deficiência e população LGBTI. Desta maneira, o jovem acredita no potencial do Programa Embaixadores da Juventude em fortalecer atividades de impacto em sua comunidade e influenciar políticas públicas.

 

Taya Carneiro

Edição: 2016, Brasília, DF

Atualmente reside em: Birmingham, Reino Unido

25 anos de amor e de luta, Taya é pesquisadora, comunicadora e ativista em direitos humanos. É também diretora de comunicação da União Libertária de Travestis e Mulheres Transexuais (ULTRA). Atualmente, realiza consultoria em comunicação para Ministério da Saúde. É Mestranda em comunicação e sociedade (UnB) e graduada em Comunicação Organizacional (UnB).

 

 

 

Thaís Nazaré Ferreira Gouveia

Edição: 2019, Belém, PA

Graduanda em Direito pela Universidade Federal do Pará (UFPA) e residente na região de Umarizal, em Belém (PA), Thaís atualmente participa do Programa de Estágio da Procuradoria Geral do Estado do Pará, na área fundiária e ambiental. Em 2017, participou da competição internacional "The Masters" sobre empreendedorismo clássico. Participa da organização internacional Enactus UFPA, desenvolvendo projetos voltados à autoestima e à independência de mulheres, como o Projeto "Costuraê". É, ainda, parte de uma trupe de palhaçaria. Thaís acredita que sua participação no Programa Embaixadores da Juventude é elemento de motivação para novas ações e projetos de impacto social.

 

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