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Referências bibliográficas

 

 Os materiais com este ícon podem ser encontrados na Livraria de Recursos do E4J.
 

Publicações

 

Instrumentos internacionais adotados pelas Nações Unidas, pelo Conselho da Europa e pela União Europeia

 

Referências bibliográficas em língua portuguesa

A partir de fontes abertas

Outras referências

  • Leite, A. L. (2014). Uma leitura humanista da mediação penal: em especial, a mediação pós-sentencial. Revista da Faculdade de Direito da Universidade do Porto, 11, 9-28.
  • Leite, A. L. (2008). A mediação penal de adultos, um novo «paradigma» de Justiça?, Coimbra: Coimbra Editora.
  • Marques, F. M.; Lázaro, J. (2005). A mediação vítima-infractor e os direitos e interesses das vítimas, A introdução da mediação vítima-agressor no ordenamento jurídico português – Colóquio 29 de junho de 2004(pp. 27-37), Coimbra: Almedina. 
  • Morão, H. (2010). Justiça Restaurativa e crimes patrimoniais na reforma penal de 2007. In Andrade, M. C., Antunes, M. J., Sousa, S. A. (Edit.) Estudos em homenagem ao Prof. Doutor Jorge de Figueiredo, vol. 3 (pp. 527-543), Coimbra: Coimbra Editora. 
  • Reis, S. M. (2019). Justiça Restaurativa, in Fausto Amaro e Dália Costa (coord.), Criminologia e Reinserção Social (pp. 231-251). Lisboa: Pactor.
  • Robalo, T. L. (2012). Dois modelos de Justiça Restaurativa: a mediação penal (adultos) e os family group conferences (crianças e jovens adultos). Revista Portuguesa de Ciência Criminal, (1), pp. 79-128.
  • Robalo, T. L. (2012). Justiça Restaurativa: um caminho para a humanização do direito. Curitiba: Juruá
  • Rosenblatt, F. F. (2016). Pesquisa em Justiça Restaurativa. In: M. L. Pelizzoli. (Edit.). Justiça Restaurativa: Caminhos da Pacificação Social (pp. 113-128). Recife: Editora UFPE.
  • Rosenblatt, F.F. (2015). Uma Saída Restaurativa ao Processo de Vitimização Secundária. In: W. Rebello Filho, H. Piedade Junior and E.Kosovski. (Org.). Vitimologia na Contemporaneidade (p. 84-96). Rio de Janeiro: Letra Capital.
  • Santos, C. C. (2014). A Justiça Restaurativa. Um modelo de reacção ao crime diferente da Justiça Penal. Porquê, para quê e como? Coimbra: Coimbra Editora.

 

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